Quem é o garoto autista que fugiu de casa enquanto avós dormiam e perdeu a vida de maneira trágica na casa de vizinho

Na última segunda-feira (17), a cidade de Rosalândia, localizada na região central do estado do Tocantins, foi palco de uma tragédia que abalou profundamente a comunidade local. Uma família está enfrentando a dor do luto devido à perda precoce de um ente querido, que ocorreu em situações dolorosas e inesperadas. O incidente comoveu a todos, gerando comoção e debates sobre a importância da segurança e da vigilância, especialmente em residências que possuem piscinas.

Conforme relatado pelas autoridades que atenderam a ocorrência, uma criança identificada como Calebe Alves dos Santos Alexandre, de apenas 5 anos de idade e consumida com Transtorno do Espectro Autista (TEA), faleceu após se afogar na piscina de um vizinho. O caso pode ter ocorrido quando o menino conseguiu acessar o local sem que ninguém percebesse, resultando em uma situação trágica e que levantou diversos questionamentos sobre como uma tragédia foi evitada.

De acordo com a avó de Calebe, o menino aproveitou um momento em que as avós estavam descansando para sair de casa sem que ninguém notasse. Ele chegou até uma residência próxima, onde foi instalada uma piscina. O local já foi alvo da curiosidade do menino em graças anteriores, o que preocupa ainda mais os familiares. A tragédia se desenrolou de maneira silenciosa, sem que os avós pudessem perceber a ausência do garoto a tempo de impedir o pior.

A tragédia ocorreu por volta das 14h, segundo os agentes de segurança que foram deslocados ao local para atender à ocorrência. Ao chegarem, os policiais militares foram recebidos por um funcionário da casa, que trabalha para o proprietário do imóvel onde a piscina está instalada. O relato da testemunha foi fundamental para entender como os acontecimentos se desenrolaram e reconstruir os últimos momentos antes do incidente fatal.

O funcionário informou aos agentes que, ao chegar à casa, notou que o portão que dá acesso ao quintal e à área da piscina estava aberto, algo que ele estes eram estranhos, pois o portão geralmente permanece fechado. Ele afirmou que a situação chamou sua atenção, pois não era comum o portão ficar aberto, o que o levou a investigar mais de perto. Ao se aproximar da piscina, ele descobriu que a água estava agitada, o que indicava que algo ou alguém poderia estar ali.

Ao se aproximar da borda, o homem se deparou com a criança no fundo da piscina. Desesperado, ele não hesitou em pular na água para resgatar o menino. No entanto, mesmo com seus esforços, Calebe já não apresentou sinais específicos quando foi retirado da água. A cena foi devastadora para todos os presentes, e o homem acionou imediatamente os serviços de emergência, que se dirigiram ao local o mais rápido possível.

A família de Calebe, que morava com os avós, está desolada com a tragédia. Em depoimento à polícia, uma avó relatou que seu marido já havia encontrado o neto nas proximidades da piscina do vizinho em vários outros benefícios, o que sempre gerava preocupação e a necessidade de reforçar a segurança. Por esse motivo, os avós vinham tomando cuidados adicionais, como manter o portão que dá acesso à casa vizinha sempre fechado, para evitar que uma criança se aproximasse da piscina.

Os avós acreditavam que essas medidas seriam suficientes para proteger Calebe, mas, infelizmente, o trágico incidente mostrou que essas previsões não foram o bastante. As autoridades agora investigam as causas da morte e as circunstâncias exatas em que ela ocorreu. Até o momento, não há promessas concretas de que se tratou de um crime; no entanto, nenhuma hipótese foi descartada, e a investigação continua aberta para esclarecer todos os detalhes.

A tragédia gerou uma onda de solidariedade na cidade de Rosalândia. Vizinhos, amigos e familiares se mobilizaram para prestar apoio à família de Calebe, que enfrenta uma dor irreparável. A comunidade local, profundamente comovida, também começou a discutir a necessidade de mais campanhas de conscientização sobre a segurança em torno de piscinas, especialmente em residências onde há crianças ou pessoas com necessidades especiais, como no caso do pequeno Calebe.

Especialistas em segurança infantil têm reiterado a importância de adotar medidas adicionais de proteção, como cercas ao redor de piscinas, alarmes que detectam movimento na água e supervisão constante por parte de adultos. Eles afirmam que, apesar das medidas impostas pelos avós de Calebe, ainda há muito o que pode ser feito para garantir que tragédias como essas não se repitam.

A polícia continua a coletar depoimentos e buscar mais informações que possam esclarecer exatamente o que aconteceu naquela tarde fatídica. Testemunhas e vizinhos estão sendo ouvidos para verificar se alguém mais sentiu a vibração de Calebe antes de ele acessar uma piscina. O objetivo é compreender se houve alguma falha de segurança ou se algo mais poderia ter sido feito para prevenir o ocorrido.

As autoridades de Rosalândia também estão considerando formas de orientar a população sobre a importância da vigilância constante, especialmente em lares que possuem crianças com autismo, que podem ter comportamentos imprevisíveis ou se envolverem em situações de risco sem perceber o perigo envolvido. É crucial que as famílias e a comunidade se unam para criar um ambiente mais seguro para todas as crianças.

Enquanto a investigação segue seu curso, a família de Calebe luta para lidar com a perda. A dor é imensa, e o luto se instala como uma ferida difícil de cicatrizar. Os avós, que tinham a responsabilidade de cuidar do menino, estão especialmente abalados, pois, apesar de todos os esforços para mantê-lo seguro, o trágico incidente aconteceu. A cidade tem orações e solidariedade, esperando que a justiça e a verdade sejam esclarecidas.

A história de Calebe serve como um triste lembrete sobre a importância de se redobrar a atenção e os cuidados em ambientes que podem representar risco para as crianças. Enquanto as autoridades trabalham para entender o que aconteceu, a população de Rosalândia recebe apoio à família e em busca de soluções para que casos assim nunca mais ocorram.

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Na última segunda-feira (17), a cidade de Rosalândia, localizada na região central do estado do Tocantins, foi palco de uma tragédia que abalou profundamente a comunidade local. Uma família está enfrentando a dor do luto devido à perda precoce de um ente querido, que ocorreu em situações dolorosas e inesperadas. O incidente comoveu a todos, gerando comoção e debates sobre a importância da segurança e da vigilância, especialmente em residências que possuem piscinas.

Conforme relatado pelas autoridades que atenderam a ocorrência, uma criança identificada como Calebe Alves dos Santos Alexandre, de apenas 5 anos de idade e consumida com Transtorno do Espectro Autista (TEA), faleceu após se afogar na piscina de um vizinho. O caso pode ter ocorrido quando o menino conseguiu acessar o local sem que ninguém percebesse, resultando em uma situação trágica e que levantou diversos questionamentos sobre como uma tragédia foi evitada.

De acordo com a avó de Calebe, o menino aproveitou um momento em que as avós estavam descansando para sair de casa sem que ninguém notasse. Ele chegou até uma residência próxima, onde foi instalada uma piscina. O local já foi alvo da curiosidade do menino em graças anteriores, o que preocupa ainda mais os familiares. A tragédia se desenrolou de maneira silenciosa, sem que os avós pudessem perceber a ausência do garoto a tempo de impedir o pior.

A tragédia ocorreu por volta das 14h, segundo os agentes de segurança que foram deslocados ao local para atender à ocorrência. Ao chegarem, os policiais militares foram recebidos por um funcionário da casa, que trabalha para o proprietário do imóvel onde a piscina está instalada. O relato da testemunha foi fundamental para entender como os acontecimentos se desenrolaram e reconstruir os últimos momentos antes do incidente fatal.

O funcionário informou aos agentes que, ao chegar à casa, notou que o portão que dá acesso ao quintal e à área da piscina estava aberto, algo que ele estes eram estranhos, pois o portão geralmente permanece fechado. Ele afirmou que a situação chamou sua atenção, pois não era comum o portão ficar aberto, o que o levou a investigar mais de perto. Ao se aproximar da piscina, ele descobriu que a água estava agitada, o que indicava que algo ou alguém poderia estar ali.

Ao se aproximar da borda, o homem se deparou com a criança no fundo da piscina. Desesperado, ele não hesitou em pular na água para resgatar o menino. No entanto, mesmo com seus esforços, Calebe já não apresentou sinais específicos quando foi retirado da água. A cena foi devastadora para todos os presentes, e o homem acionou imediatamente os serviços de emergência, que se dirigiram ao local o mais rápido possível.

A família de Calebe, que morava com os avós, está desolada com a tragédia. Em depoimento à polícia, uma avó relatou que seu marido já havia encontrado o neto nas proximidades da piscina do vizinho em vários outros benefícios, o que sempre gerava preocupação e a necessidade de reforçar a segurança. Por esse motivo, os avós vinham tomando cuidados adicionais, como manter o portão que dá acesso à casa vizinha sempre fechado, para evitar que uma criança se aproximasse da piscina.

Os avós acreditavam que essas medidas seriam suficientes para proteger Calebe, mas, infelizmente, o trágico incidente mostrou que essas previsões não foram o bastante. As autoridades agora investigam as causas da morte e as circunstâncias exatas em que ela ocorreu. Até o momento, não há promessas concretas de que se tratou de um crime; no entanto, nenhuma hipótese foi descartada, e a investigação continua aberta para esclarecer todos os detalhes.

A tragédia gerou uma onda de solidariedade na cidade de Rosalândia. Vizinhos, amigos e familiares se mobilizaram para prestar apoio à família de Calebe, que enfrenta uma dor irreparável. A comunidade local, profundamente comovida, também começou a discutir a necessidade de mais campanhas de conscientização sobre a segurança em torno de piscinas, especialmente em residências onde há crianças ou pessoas com necessidades especiais, como no caso do pequeno Calebe.

Especialistas em segurança infantil têm reiterado a importância de adotar medidas adicionais de proteção, como cercas ao redor de piscinas, alarmes que detectam movimento na água e supervisão constante por parte de adultos. Eles afirmam que, apesar das medidas impostas pelos avós de Calebe, ainda há muito o que pode ser feito para garantir que tragédias como essas não se repitam.

A polícia continua a coletar depoimentos e buscar mais informações que possam esclarecer exatamente o que aconteceu naquela tarde fatídica. Testemunhas e vizinhos estão sendo ouvidos para verificar se alguém mais sentiu a vibração de Calebe antes de ele acessar uma piscina. O objetivo é compreender se houve alguma falha de segurança ou se algo mais poderia ter sido feito para prevenir o ocorrido.

As autoridades de Rosalândia também estão considerando formas de orientar a população sobre a importância da vigilância constante, especialmente em lares que possuem crianças com autismo, que podem ter comportamentos imprevisíveis ou se envolverem em situações de risco sem perceber o perigo envolvido. É crucial que as famílias e a comunidade se unam para criar um ambiente mais seguro para todas as crianças.

Enquanto a investigação segue seu curso, a família de Calebe luta para lidar com a perda. A dor é imensa, e o luto se instala como uma ferida difícil de cicatrizar. Os avós, que tinham a responsabilidade de cuidar do menino, estão especialmente abalados, pois, apesar de todos os esforços para mantê-lo seguro, o trágico incidente aconteceu. A cidade tem orações e solidariedade, esperando que a justiça e a verdade sejam esclarecidas.

A história de Calebe serve como um triste lembrete sobre a importância de se redobrar a atenção e os cuidados em ambientes que podem representar risco para as crianças. Enquanto as autoridades trabalham para entender o que aconteceu, a população de Rosalândia recebe apoio à família e em busca de soluções para que casos assim nunca mais ocorram.

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