No dia 4 de abril, uma tragédia aconteceu em um cemitério, quando o chão cedeu durante a descida o caixão na cova. O incidente foi filmado por presentes e mostrou o momento em que o solo desaba, arrastando oito homens que carregavam o caixão.

Entre as vítimas, está o filho do falecido, identificado pelo nome de Benjamin Aviles, que foi esmagado pelo caixão e desmaiou por conta do impacto, necessitando de atendimento médico e emergencial.

Familiares comentaram que o jovem ficou “com o rosto na lama” sob o peso do caixão. Nas imagens divulgadas, é possível ver a estrutura de madeira da cova cedendo sob os pés dos presentes.

Testemunhas disseram que a plataforma “tremia” e estava “encharcada”, o que indica uma falta de preparo para suportar o peso. Familiares disseram que a estrutura do local estava instável e mal conservada, com madeira úmida e apodrecida.

A cova, que foi preparada algumas horas antes, não resistiu ao movimento do grupo durante a cerimônia de despedida. Agora, a família está planejando processar o cemitério por danos morais e materiais, além de exigir de volta o valor gasto no funeral.

“Não podemos aceitar que um momento de despedida vire pesadelo por negligência”, declarou uma parente, claramente abalada com toda a situação que foi vivenciada.

O caso não é isolado. Problemas estruturais em cemitérios têm sido relatados globalmente, muitas vezes ligados a falhas de manutenção ou condições climáticas extremas.

Especialistas apontam que a combinação de materiais inadequados (como madeira não tratada) e falta de inspeção periódica aumenta riscos. Por este motivo, muitos defendem uma fiscalização pública.

O caso aconteceu na Filadélfia, nos Estados Unidos, e a indignação da família é clara: “Isso destruiu nossa chance de encerrar o luto com respeito”, desabafou um familiar, ao falar sobre o ocorrido.