O desaparecimento de Iraci de Souza Teixeira, uma mulher de 55 anos, se transformou em uma tragédia ainda mais cruel quando o próprio filho foi quem encontrou o corpo da mãe em uma região de mata em Vila Velha, no Espírito Santo.

Após dias de buscas desesperadas, a cena chocante de sua mãe, já sem vida, foi localizada em um terreno próximo à Rodovia Leste Oeste, no bairro Vale Encantado. A dor do filho ao encarar a realidade de sua perda é indescritível, e o mistério sobre o que aconteceu com Iraci levou as investigações a revelar um cenário brutal e violento.

Iraci havia saído de casa na manhã do sábado, dia 26 de abril para sua habitual caminhada pela “reta do Vale”, mas desapareceu sem deixar rastros. A busca por ela intensificou-se ao longo da semana, com familiares e amigos vasculhando a área de mata, onde ela poderia ter se perdido ou se machucado.

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No entanto, o que se descobriu posteriormente foi ainda mais devastador. O corpo da mulher foi encontrado com sinais claros de violência. Ela havia sido agredida com um instrumento contundente, e estava com os pés e mãos amarrados com uma camisa branca, dificultando qualquer tentativa de defesa.

O corpo foi encaminhado ao Departamento Médico Legal para a perícia final, mas o que já foi constatado é que a morte de Iraci foi marcada por uma crueldade indescritível.

A Polícia Civil agora investiga o caso, sem suspeitos identificados até o momento. Iraci era conhecida na comunidade, onde trabalhava como diarista e prestava serviços para várias famílias.

Familiares e amigos prestaram homenagens à mulher, que era descrita como alguém de bom coração e sempre disposta a ajudar. A dor pela perda e a busca por justiça continuam a abalar todos aqueles que conheceram Iraci, enquanto as autoridades tentam desvendar os responsáveis por essa tragédia.

Este caso revela não apenas a dor de um filho ao enfrentar uma perda tão súbita e violenta, mas também a importância de buscar respostas em situações que, à primeira vista, parecem misteriosas.