Identificado o servidor público que não resistiu a colisão na BR-040

Os graves acidentes que acontecem diariamente nas rodovias brasileiras continuam deixando rastros de dor e luto. Em poucos segundos, famílias perdem entes queridos, e comunidades inteiras se unem para lamentar perdas irreparáveis.

A BR-040, que corta Minas Gerais e liga importantes cidades da Zona da Mata, foi palco de mais um episódio que evidencia a urgência de mais prudência e segurança nas estradas.  Na tarde desta sexta, dia 10 de outubro, Anderson Marcelo Leão Lopes, de 52 anos, perdeu a vida em um acidente no km 749 da BR-040, em Santos Dumont.

Técnico-administrativo do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste), ele pilotava sua motocicleta quando foi atingido por um carro que perdeu o controle em uma curva. O veículo, conduzido por um médico de 28 anos, invadiu a contramão e colidiu de frente com a moto. Anderson não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

O motorista do carro sofreu ferimentos leves no braço e na mão, mas não precisou de atendimento médico. A Polícia Rodoviária Federal (PRF), a EPR Via Mineira e a perícia da Polícia Civil estiveram no local para realizar os procedimentos de praxe e investigar as circunstâncias do acidente.

A morte de Anderson provocou grande comoção entre colegas e alunos. O IF Sudeste MG divulgou uma nota lamentando profundamente o ocorrido e destacou o legado deixado pelo servidor, que trabalhava na Direção de Desenvolvimento Institucional do campus Santos Dumont.

Segundo a instituição, Anderson era conhecido pela dedicação, gentileza e excelente convivência com toda a comunidade acadêmica. Em respeito ao luto, as aulas da noite foram suspensas e as atividades serão retomadas apenas na segunda, dia 13 de outubro.

Nas redes sociais, alunos e ex-colegas publicaram homenagens emocionadas, destacando o quanto Anderson fazia a diferença no dia a dia do campus. A dor da despedida reforça o alerta: todos os dias, vidas são interrompidas nas rodovias do país, e o respeito às leis de trânsito é essencial para que histórias como a de Anderson não se repitam.

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