Jovem Era Viciada Em Roer Suas Unhas, Quando Foi ao Médico Desc0briu O M0tivo: ‘Estava Com…Veja o vídeo

Courtney Whithorn começou a roer as unhas na adolescência como uma forma de lidar com o bullying que Sofria na escola. O que inicialmente era um mecanismo de defesa logo se transformou em um hábito constante e, depois, em um vício. Em 2014, ainda adolescente, Courtney arrancou completamente uma de um dos inquéritos. O episódio deixou seu dedo escurecido, mas ela conseguiu esconder a condição de familiares e amigos por anos. Somente em julho deste ano, aos 20 anos, recebi um diagnóstico devastador: um tipo raro de câncer sem dúvida, associado ao trauma de roer unhas.

A luta de Courtney contra o câncer incluiu quatro cirurgias. Durante um desses procedimentos, realizado em Sydney, foi feita uma biópsia que revelou a presença de melanoma. Apesar das tentativas de remover o tecido afetado, os médicos precisaram tomar medidas mais drásticas para conter a doença. Recentemente, Courtney passou pela amputação de parte de seu direito de pesquisa, com o intuito de controlar o avanço do câncer. “Fiquei arrasada ao saber que roer unhas havia causado meu câncer”, revelou Courtney, que escondeu a condição por vergonha.

O impacto da condição foi profundo, alterando significativamente a vida de Courtney. Além de enfrentar a doença, ela precisou abandonar temporariamente seus estudos na Griffiths University. Um jovem, que sempre teve uma paixão por escrever, agora enfrenta o desafio de se readaptar e encontrar novas maneiras de realizar tarefas cotidianas sem o interesse. Cada passo dessa jornada tem sido um teste de resiliência para ela.

O caso de Courtney levanta uma reflexão sobre os perigos de certos hábitos compulsivos. Roer unhas, técnicas chamadas de onicofagia, é uma prática comum entre pessoas que lidam com altos níveis de ansiedade, estresse ou nervosismo. O hábito, aparentemente inofensivo, pode gerar consequências graves ao longo do tempo, especialmente se tornar uma compulsão descontrolada. A história de Courtney destaca a importância de prestar atenção a esses sinais.

Para muitos, roer unhas pode parecer uma válvula de escape para o estresse, mas a experiência de Courtney evidencia que o vício pode ter repercussões físicas e emocionais. Courtney espera que seu caso sirva de alerta para outros que possam enfrentar dificuldades semelhantes. Ela incentiva que as pessoas busquem apoio e tentem romper com comportamentos compulsivos antes que provoquem problemas de saúde. A conscientização é uma das melhores formas de prevenir o desenvolvimento de transtornos mais graves.

Atualmente, Courtney segue acompanhamento médico para garantir que o câncer não volte a se manifestar. Ela permanece otimista e está determinada a reconstruir sua vida com um novo olhar sobre sua saúde e bem-estar. O apoio de amigos, familiares e profissionais tem sido essencial para ajudar-la nesse processo de recuperação. Cada dia representa para ela uma nova oportunidade de superação.

A jornada de Courtney reforça a necessidade de atenção aos sinais do corpo e da mente. Manter hábitos saudáveis ​​e buscar ajuda profissional para lidar com situações de estresse pode fazer uma diferença crucial na saúde a longo prazo.

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Courtney Whithorn começou a roer as unhas na adolescência como uma forma de lidar com o bullying que Sofria na escola. O que inicialmente era um mecanismo de defesa logo se transformou em um hábito constante e, depois, em um vício. Em 2014, ainda adolescente, Courtney arrancou completamente uma de um dos inquéritos. O episódio deixou seu dedo escurecido, mas ela conseguiu esconder a condição de familiares e amigos por anos. Somente em julho deste ano, aos 20 anos, recebi um diagnóstico devastador: um tipo raro de câncer sem dúvida, associado ao trauma de roer unhas.

A luta de Courtney contra o câncer incluiu quatro cirurgias. Durante um desses procedimentos, realizado em Sydney, foi feita uma biópsia que revelou a presença de melanoma. Apesar das tentativas de remover o tecido afetado, os médicos precisaram tomar medidas mais drásticas para conter a doença. Recentemente, Courtney passou pela amputação de parte de seu direito de pesquisa, com o intuito de controlar o avanço do câncer. “Fiquei arrasada ao saber que roer unhas havia causado meu câncer”, revelou Courtney, que escondeu a condição por vergonha.

O impacto da condição foi profundo, alterando significativamente a vida de Courtney. Além de enfrentar a doença, ela precisou abandonar temporariamente seus estudos na Griffiths University. Um jovem, que sempre teve uma paixão por escrever, agora enfrenta o desafio de se readaptar e encontrar novas maneiras de realizar tarefas cotidianas sem o interesse. Cada passo dessa jornada tem sido um teste de resiliência para ela.

O caso de Courtney levanta uma reflexão sobre os perigos de certos hábitos compulsivos. Roer unhas, técnicas chamadas de onicofagia, é uma prática comum entre pessoas que lidam com altos níveis de ansiedade, estresse ou nervosismo. O hábito, aparentemente inofensivo, pode gerar consequências graves ao longo do tempo, especialmente se tornar uma compulsão descontrolada. A história de Courtney destaca a importância de prestar atenção a esses sinais.

Para muitos, roer unhas pode parecer uma válvula de escape para o estresse, mas a experiência de Courtney evidencia que o vício pode ter repercussões físicas e emocionais. Courtney espera que seu caso sirva de alerta para outros que possam enfrentar dificuldades semelhantes. Ela incentiva que as pessoas busquem apoio e tentem romper com comportamentos compulsivos antes que provoquem problemas de saúde. A conscientização é uma das melhores formas de prevenir o desenvolvimento de transtornos mais graves.

Atualmente, Courtney segue acompanhamento médico para garantir que o câncer não volte a se manifestar. Ela permanece otimista e está determinada a reconstruir sua vida com um novo olhar sobre sua saúde e bem-estar. O apoio de amigos, familiares e profissionais tem sido essencial para ajudar-la nesse processo de recuperação. Cada dia representa para ela uma nova oportunidade de superação.

A jornada de Courtney reforça a necessidade de atenção aos sinais do corpo e da mente. Manter hábitos saudáveis ​​e buscar ajuda profissional para lidar com situações de estresse pode fazer uma diferença crucial na saúde a longo prazo.

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