Tragéd!a!!! Mãe Relata que Médica M4tou a Filh4 Durante Part0 Após Perfur4r o Pescoç0 da Bebê com Unha em Gel…Ver Mais

O caso ocorrido na maternidade Albert Sabin, em Salvador, está sendo investigado pela Polícia Civil após uma família denunciar uma possível violência obstétrica durante o parto. A mãe, Liliane Ribeiro, atribuiu a morte da filha, Anabelly, a uma lesão no pescoço, que teria sido causada pela médica responsável ao puxar um bebê. Segundo Liliane, além da lesão, houve abandono e descaso por parte da equipe médica, o que ela acredita ter contribuído para o desfecho trágico. O incidente gerou comoção e levantou questionamentos sobre os procedimentos e condutas na maternidade.

Liliane revelou que passou por momentos de angústia e constrangimento durante o trabalho de parto. Mesmo com recomendação de cesariana, a equipe teria insistido em um parto normal, o que, segundo ela, foi contra as orientações médicas. A mãe também relatou que foi tratada de maneira desrespeitosa e negligente pela equipe, destacando que um médico saiu da sala antes de finalizar o parto. O abandono, de acordo com Liliane, foi um dos fatores decisivos para a perda de sua filha, que foi saudável e acompanhada desde o início da gestação.

Em nota, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que está acompanhando o caso de perto e que pretende apurar os fatos com transparência. A Sesab garantiu que os protocolos e procedimentos serão específicos para verificar se houve falhas ou negligências no atendimento a Liliane e seu bebê. A declaração da Sesab reforça a necessidade de esclarecer as conclusões desse trágico ocorrido e tranquilizar a sociedade quanto à segurança dos procedimentos obstétricos.

A mãe, ainda muito abalada, desabafou em uma entrevista, afirmando que a médica mostrou falta de empatia e amor ao próximo ao deixar a sala durante um momento tão crítico. Liliane contou que se preparou para a chegada de sua filha com um acompanhamento pré-natal detalhado, feito em unidades de saúde tanto públicas quanto privadas. Ela ressaltou que todas as avaliações indicavam que Anabelly estava saudável, sem apresentar qualquer risco significativo, o que tornava uma situação ainda mais dolorosa para a família.

Esse caso de possível violência obstétrica em Salvador expõe a importância de um atendimento humanizado e cuidado durante o parto, especialmente em maternidades públicas. A experiência de Liliane destaca o quanto é necessário que os profissionais estejam comprometidos com o bem-estar dos pacientes e preparados para lidar com cada situação de maneira respeitosa. A sociedade exige respostas claras sobre o ocorrido e que medidas sejam tomadas para evitar casos semelhantes no futuro.

O relato da mãe também traz à tona discussões sobre o direito das mulheres ao atendimento digno e seguro no momento do parto. Muitas mães enfrentam situações delicadas durante o trabalho de parto e, em alguns casos, encontram-se vítimas de atitudes insensíveis ou procedimentos inadequados. A violência obstétrica, tema central desse episódio, é um problema que tem sido amplamente denunciado e que precisa de atenção e medidas efetivas para ser combatida.

O acompanhamento da Polícia Civil e da Secretaria de Saúde sobre esse caso promete trazer mais esclarecimentos e respostas à sociedade. A tragédia que abalou essa família em Salvador ressalta a necessidade de um sistema de saúde que acolha, respeite e proteja os pacientes.

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O caso ocorrido na maternidade Albert Sabin, em Salvador, está sendo investigado pela Polícia Civil após uma família denunciar uma possível violência obstétrica durante o parto. A mãe, Liliane Ribeiro, atribuiu a morte da filha, Anabelly, a uma lesão no pescoço, que teria sido causada pela médica responsável ao puxar um bebê. Segundo Liliane, além da lesão, houve abandono e descaso por parte da equipe médica, o que ela acredita ter contribuído para o desfecho trágico. O incidente gerou comoção e levantou questionamentos sobre os procedimentos e condutas na maternidade.

Liliane revelou que passou por momentos de angústia e constrangimento durante o trabalho de parto. Mesmo com recomendação de cesariana, a equipe teria insistido em um parto normal, o que, segundo ela, foi contra as orientações médicas. A mãe também relatou que foi tratada de maneira desrespeitosa e negligente pela equipe, destacando que um médico saiu da sala antes de finalizar o parto. O abandono, de acordo com Liliane, foi um dos fatores decisivos para a perda de sua filha, que foi saudável e acompanhada desde o início da gestação.

Em nota, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que está acompanhando o caso de perto e que pretende apurar os fatos com transparência. A Sesab garantiu que os protocolos e procedimentos serão específicos para verificar se houve falhas ou negligências no atendimento a Liliane e seu bebê. A declaração da Sesab reforça a necessidade de esclarecer as conclusões desse trágico ocorrido e tranquilizar a sociedade quanto à segurança dos procedimentos obstétricos.

A mãe, ainda muito abalada, desabafou em uma entrevista, afirmando que a médica mostrou falta de empatia e amor ao próximo ao deixar a sala durante um momento tão crítico. Liliane contou que se preparou para a chegada de sua filha com um acompanhamento pré-natal detalhado, feito em unidades de saúde tanto públicas quanto privadas. Ela ressaltou que todas as avaliações indicavam que Anabelly estava saudável, sem apresentar qualquer risco significativo, o que tornava uma situação ainda mais dolorosa para a família.

Esse caso de possível violência obstétrica em Salvador expõe a importância de um atendimento humanizado e cuidado durante o parto, especialmente em maternidades públicas. A experiência de Liliane destaca o quanto é necessário que os profissionais estejam comprometidos com o bem-estar dos pacientes e preparados para lidar com cada situação de maneira respeitosa. A sociedade exige respostas claras sobre o ocorrido e que medidas sejam tomadas para evitar casos semelhantes no futuro.

O relato da mãe também traz à tona discussões sobre o direito das mulheres ao atendimento digno e seguro no momento do parto. Muitas mães enfrentam situações delicadas durante o trabalho de parto e, em alguns casos, encontram-se vítimas de atitudes insensíveis ou procedimentos inadequados. A violência obstétrica, tema central desse episódio, é um problema que tem sido amplamente denunciado e que precisa de atenção e medidas efetivas para ser combatida.

O acompanhamento da Polícia Civil e da Secretaria de Saúde sobre esse caso promete trazer mais esclarecimentos e respostas à sociedade. A tragédia que abalou essa família em Salvador ressalta a necessidade de um sistema de saúde que acolha, respeite e proteja os pacientes.

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