URGENTE: Médico da triste notícia para o Brasil sobre Bolsonaro, ele vai d… Ver mais – News Brasil 24hs

Na manhã deste sábado (21), Brasília amanheceu em alerta. Poucas horas após cancelar compromissos políticos em Goiás e demonstrar sinais visíveis de debilidade, Jair Bolsonaro deu entrada no hospital DF Star para uma série de exames. O motivo, até então nebuloso, ganhou contornos mais claros — e preocupantes — com a avaliação do Dr.

Cláudio Birolini, responsável por acompanhar sua saúde nos últimos anos: pneumonia viral.

O diagnóstico foi divulgado após uma bateria de exames de sangue, tomografias e monitoramentos detalhados. Mas os sintomas vinham se arrastando dias antes, sugerindo que algo não estava bem.

Sinais de Alerta Ignorados?

Tudo começou com uma tosse persistente. Pequena, quase imperceptível para quem o acompanha de longe, mas incômoda o suficiente para preocupar a equipe médica. A situação se agravou nos bastidores de sua agenda política em Goiás, onde Bolsonaro participou de homenagens e compromissos públicos nos dias 19 e 20.

Durante um discurso na Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia, ele já dava sinais claros de que não estava em plena forma. A voz embargada, o semblante cansado e episódios de soluços e arrotos em público chamaram a atenção. Em um momento desconcertante, Bolsonaro pediu desculpas à plateia por estar visivelmente mal: “Vomito dez vezes por dia… talvez a 11ª daqui a pouco”, afirmou, arrancando risos tensos do público presente.

Era uma piada? Um desabafo? Ou um aviso velado de que algo mais sério estava se desenrolando?

Exames Reveladores e Incógnitas Médicas

Na manhã seguinte, a resposta começou a tomar forma. Bolsonaro chegou ao hospital por volta das 7h15 e permaneceu até as 11h30. A equipe médica conduziu tomografias do tórax e abdômen, exames de sangue e iniciou um acompanhamento rigoroso da pressão arterial — que, segundo o Dr.

Birolini, registrou picos significativos nos últimos dias.

Um dos sinais mais intrigantes foi justamente a crise de soluços, sintoma que Bolsonaro descreveu como “misterioso”. Segundo ele, trata-se de um problema antigo, recorrente, e ainda sem explicação definitiva pelos especialistas.

“É uma coisa rara, ninguém consegue identificar. Já tive há anos esse mesmo problema. É uma crise que dura às vezes 24 horas, até uma semana”, explicou.

A pneumonia viral, por sua vez, pode ter se instalado silenciosamente nos últimos dias, enquanto o organismo do ex-presidente enfrentava uma série de fragilidades.

A recomendação médica foi clara: antibióticos, repouso e monitoramento.

Um Corpo Exausto?

É impossível ignorar o contexto. Bolsonaro não é um estranho aos leitos hospitalares. Desde a facada sofrida em 2018 durante a campanha eleitoral, ele já passou por sete cirurgias — a mais recente, em abril deste ano, durou 12 horas e foi realizada para tratar uma obstrução intestinal grave.

Na saída do hospital neste sábado, visivelmente abatido, ele reconheceu: “A idade pesa bastante na gente… espero que essa tenha sido a última [cirurgia]”. Uma frase curta, mas que ecoa como confissão. Um corpo acostumado a batalhas — físicas, políticas e jurídicas — começa a dar sinais de exaustão.

Ainda usando um equipamento de monitoramento contínuo da pressão arterial, Bolsonaro retornou para casa, em observação. Por ora, nenhuma nova agenda pública foi anunciada. Aliados próximos dizem que o momento é de “freio de mão puxado” e defendem que ele desacelere.

Saúde e Política: Um Tabuleiro em Movimento

A saúde de Bolsonaro, como sempre, vai além da medicina. Seus seguidores observam cada notícia como se fosse um capítulo novo de um drama político. Seus opositores também estão atentos, embora por razões distintas.

As idas e vindas ao hospital levantam dúvidas sobre sua condição física para eventuais projetos políticos futuros.

E, mesmo fora do Planalto, Bolsonaro segue sendo uma figura de influência nacional, com apoiadores leais e presença constante no noticiário.

Mas agora, o corpo fala mais alto. E o tom é de advertência.

A Interrogação que Fica no Ar

A pergunta que ecoa não é apenas médica, mas também política: até que ponto Bolsonaro conseguirá sustentar o ritmo que impõe a si mesmo?

Entre tosses, internações e cirurgias, ele continua a tentar se mostrar resiliente — mas a fragilidade revelada em Goiás e escancarada no hospital neste fim de semana não passa despercebida.

Por enquanto, resta a Bolsonaro seguir as recomendações médicas e aguardar. E ao Brasil, acompanhar de perto mais um capítulo dessa história onde a política e a saúde caminham, lado a lado, em terreno cada vez mais instável.

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