O Papa Francisco, internado desde o último dia 14 de fevereiro, apresentou uma piora significativa neste sábado (22/2). De acordo com um comunicado oficial do Vaticano, o pontífice sofreu uma grave crise respiratória asmática, tornando seu quadro ainda mais delicado.
“Esta manhã, o Papa Francisco apresentou uma crise respiratória asmática prolongada, que também exigiu a aplicação de oxigênio de alto fluxo“, informou a nota oficial.
O agravamento repentino acendeu um alerta máximo entre os médicos, que seguem monitorando sua condição de perto.

Papa apresenta anemia e precisa de transfusões
Além da piora respiratória, exames diários de sangue apontaram um novo problema de saúde: uma condição associada à anemia. O quadro exigiu transfusões sanguíneas de emergência, pois os níveis de plaquetas estavam abaixo do normal.
“Os exames de sangue de hoje também mostraram uma plaquetopenia, associada à anemia, o que demandou a administração imediata de transfusões”, informaram os médicos.
A combinação desses fatores torna a situação ainda mais preocupante, levando a equipe médica a adotar um prognóstico reservado para os próximos dias.

Estado crítico e sinais de debilidade
O comunicado do Vaticano reforça que o Papa permanece consciente, mas está visivelmente mais debilitado do que na sexta-feira (21/2).
Ele passou o dia em uma poltrona, sem forças para realizar qualquer atividade significativa.
O agravamento do quadro levanta preocupações globais, pois, até ontem, os médicos ainda demonstravam esperança em sua recuperação.
Agora, com um estado mais frágil, o mundo aguarda novas atualizações, enquanto fiéis seguem em oração pelo líder da Igreja Católica.